A sutileza como forma de poder: o retorno do feminino silencioso
Vivemos em uma era barulhenta. Vozes altas, opiniões urgentes, informações em excesso. Parece que, para ser ouvida, é preciso gritar. Mas e o que se expressa no silêncio? O que pulsa no não dito, no olhar atento, no gesto suave? Ainda sabemos reconhecer o poder do que é sutil? Como sussurros que atravessam séculos, a […]
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